sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Noivas de Caralon 01 - Cerimônias de Paixão


Gente o que é isso ?!
Várias calcinhas trocadas durante a leitura desse livro !!
Desculpem a empolgação, mas o livro faz pegar fogo literalmente  ... o livro é pura sensualidade e hot, hot, hot mesmoo, mas não tem nada de romance!
A mocinha é curiosa, apaixonada e turrona.
O mocinho é delicioso e acredito que qualquer uma daria "tudo" para ter um desses!! hahaha
O que eu gostei no livro é que logo na primeira página já temos cenas quentes... e não precisamos esperar os mocinhos se encontrarem para que as cenas fiquem quentes ... nada disso!
O livro tem cenas excitantes com vários outros personagens.
Um livro curto e de uma leitura fácil, mas eu adorei !
Super recomendo !







Só um pedacinho pra vocês ...

"Ela soltou um suspiro frustrado e ele podia jurar que visivelmente ela estava cada vez mais próxima, chegando ao ponto onde o seu orgulho não importava, onde a única coisa que importava era ser possuída. Então a mão dela saiu de seu peito e foi até seu clitóris, o dedo médio pressionando para cima e para baixo em sua abertura, o toque trazendo-lhe um gemido. 

Ele afastou-se da cadeira e foi para a cama, agarrando o pulso dela para arrancar-lhe a mão longe de sua virilha, fixando-a na cama, os joelhos contra as coxas dela e as mãos dele eram como algemas, prendendo seus pulsos em ambos os lados da cabeça. 

— Não, minha pequena noiva, - ele falou, sentindo-se um pouco selvagem agora. — autoprazer não faz parte deste jogo. Sem mim, você não pode vencer. 

Ela lutou contra e ele apertou suas mãos. 

Então ele a beijou — num rude e rápido encontro de bocas — e ela o beijou de volta, da mesma maneira que ele, seus lábios ferozmente se esmagando. Ele se retirou para olhá-la e viu a mesma fome brutal nos olhos dela que ele sabia que brilhava também em seu próprio olhar, então a beijou novamente, mais desta vez, suas bocas se encontrando mais. 

Ele não soube se Kaelen tinha tido sucesso ao ensiná-la beijar porque seus beijos continuavam sem nenhuma habilidade ou estilo — eles eram só choque áspero de lábios, dentes e língua. 

Seria tão fácil mergulhar o pênis nela agora, para dar aos dois o que tanto eles queriam. Enquanto ele lutava com ela em outro beijo selvagem, ele quase podia sentir a umidade da coxa apertada em torno dele, quase sentir sua virgindade sendo possuída à distância. Foi um impulso poderoso quase grande demais para ele se controlar dada a autotortura que ele sofreu na semana passada. 

Mas ele ia controlá-la, por Ares, ele ia! 

— Diga! — ele grunhiu, escutando a respiração forçada, como se tivessem percorrido uma grande distância, talvez eles tivessem — uma grande distância sexual. 

— Não! Mesmo resistindo, ela arqueou seus seios na direção dele, fisicamente, implorando para tocá-la. Seu vestido feito de couro agora circulava sua panturrilha, mesmo que ele fixasse as coxas dela com os joelhos, ela o mantinha preso também. Ele ordenou com os dentes cerrados, a sua paciência em um ponto de estalar. 

— Diga noiva. Agora! 

— Não! Apenas me possua! 

Ela não percebeu o quanto as palavras quentes o afetaram, até mesmo enquanto ela argumentava. 

— Repita isso! 

— Somente me possua! Faça-o! 

A voz dele era baixa, seu pênis mais duro. 

— Mais uma vez! 

Ela praticamente soluçou. 

— Ponha em mim! Possua-me! Por favor! 

O tórax dele ficou quente enquanto a expressão dela mudava finalmente, ocorreu-lhe que ela estava finalmente fazendo o que ele queria que ela fizesse. Ela parecia mortificada, mas não menos selvagem. 

— Novamente — ele sussurrou, desta vez deslizando seu corpo mais para baixo, sensualmente a ponta de seu pênis faminto indo até ela através da umidade incandescente. 

Ela parecia perdida, como se não soubesse o que fazer, ele podia vê-la lutando apenas o suficiente para que ele mergulhasse de novo, desta vez em seu corpo. 

Ele deslizou seu tórax para baixo o suficiente para pousar nos mamilos pontudos dela. Ela sussurrou de prazer e levantou os olhos para ele, desesperados e cheios de desejo. 

— Por favor, — ela disse tão baixo que ele mal podia ouvir. 

— Mais! Ele sussurrou em resposta. 

— Oh Ares, por favor! Ela choramingou — Por favor, não continue torturando-me assim, eu não posso sobreviver a isso. 

Ele deu-lhe um beijo suave, roçando sobre seus lábios e em seguida sobre seu queixo. Ela virou a cabeça, silenciosamente incentivando-o mais e ele a beijou suavemente no pescoço e logo acima da gargantilha. 

Então, ele inclinou-se perto de seu ouvido. 

— Mais, Maven. Mais. 

Quando ele se afastou, os olhos dela estavam fechados. 

— Por favor, possua-me, — ela sussurrou. 

— Diga-me que você implora meu pênis, — ele suavemente disse, estimulando-a. 

— Oh, Ares ajude-me! Eu digo, eu imploro. 

— Implora o quê? 

— Eu imploro o seu pênis. Quero-o dentro de mim. Quero saber como é a sensação. 

— O que mais? 

— Eu quero gozar. Bem intensamente. Eu quero sentir como se eu estivesse me quebrando em pedaços. 

— Você quer que eu faça você gozar? — ele incitou. 

— Eu quero que você me faça gozar. 

Maven abriu os olhos e encontrou o olhar dele para ver a profunda satisfação que residia neles. 

—Tudo bem, minha noiva, ele balbuciou sobre ela. 

Oh Ares, ela estava fraca, tão fraca, mais fraca do que ela jamais poderia ter acreditado. Era o sexo; Lavonia disse que era um dom, mas Maven compreendeu agora que era uma armadilha, uma forma de laço em que ele queria que ela fosse a sua posse. 

Ela pensou que ele iria liberar-lhe os pulsos agora, mas ele não o fez. Seus olhos eram mais suaves, mas estavam ainda cheios de calor e ele ainda a segurava com força na cama. 

Agora que ela se rendera, ela não lutou mais, então quando o desejo urgente a atingiu, ela articulou impotente: 

— Por favor, Dane. Ele começou a cobrir o rosto dela com beijos, esfregar a sua ereção enorme contra a sua fenda, fazendo-a gemer de fome e prazer. Toques suaves combinados com alguns mais fortes a faziam sentir-se abandonada por tudo que ela conhecia e acreditava. Ela quase não podia entender como o aperto dele, tão forte em volta do seu pulso, podia fazê-la sentir-se tão bem como o beijo tenro na sua boca, como a língua que varria seu interior para achar a sua própria. Era como se ela tivesse sido levada para um universo novo e estranho em que nada fazia sentido e ela não tinha escolha senão aceitar tudo. Ele arrastou os beijos de seu rosto até seus seios — tenros a princípio — depois ficando mais duros. ..."




Resumo:

Quando Maven, a filha primogênita do poderoso governante de Caralon, é cedida em casamento ao temível Dane de Rawley, ela se horroriza. Já era ruim o suficiente ela ser possessão de um homem, mas ela também ouviu os terríveis contos sobre Dane, contos sobre força e brutalidade.

Ela entra no casamento se recusando a se submeter de qualquer forma. O único problema é que o sensual e vigoroso Dane exige sua submissão, especialmente em sua cama, e ele está determinado a obtê-la.

Como Maven começa a colidir com a Fera de Rawley, ela precisa de toda sua genialidade para ganhar o controle desta batalha erótica.



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Um comentário:

Unknown disse...

SERA Q VC PODERIA ME ENVIRAR ESSE LIVRO ,PFV,thayse.atrevida@gmail.com

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