terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dinastia Rawlings - A Rosa do Inverno

Lindo o livro!

Sem duvida um dos melhores que eu já li ... Como eu já disse anteriormente, Patricia Cabot é o pseudônimo de Meg Cabot! Os livros dela são cheios de humor, com várias tiradas muito engraçadas e com muita sensualidade!
Essa história é sobre um mocinho sedutor e arrogante e uma mocinha linda e com uma língua ferina!
A leitura e fácil e super divertida.
E o livro é bem hot, o que falta nos romances de Meg Cabot e é a marca nos romances de Patricia Cabot!

Como sempre esse foi um dos livros que eu baixei e deixei um bom tempo na minha pasta de ebooks antes de ler, e eu não sei o que ah de errado, mas toda vez que eu não ligo muito para o livro sempre me surpreendo. E no final acabo amando o livro!

Sem dúvida eu recomendo!


Resumo:

Quando o dever se converte em prazer...

Edward Rawlings faria qualquer coisa para não assumir o título de duque e ter de passar seus dias cumprindo as obrigações burocráticas do cargo. Por isso, não pensa duas vezes antes de viajar para a Escócia e encontrar a única pessoa que poderia substituí-lo: o sobrinho Jeremy, o menino de dez anos que era o verdadeiro herdeiro do título.

Órfão, o pequeno Jeremy vive num casebre com a tia Pegeen, uma mulher com opiniões demais para a época. Ela não quer que Jeremy cresça mimado e rodeado de riqueza. Mas sabe que Edward pode oferecer ao menino oportunidades de que ela jamais seria capaz e aceita mudar-se para a propriedade dos Rawlings, na Inglaterra.

Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward enlouquece com a sensualidade e os olhos verdes de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões.
No entanto, ao chegar à mansão, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?


Um pedacinho da conversa de Edward e Alistair ...

"O que aparentemente Arabella não viu e, portanto, não pôde contar a você, é que depois que eu a beijei, a moça me deu um tapa de direita com tanta força que mal consegui fazer a barba hoje de manhã"

Alistair começou a rir tanto que se curvou e pôs as mãos nos joelhos. "Não, Não, me diga que isso não é verdade! Edward Rawlings ser rejeitado! Nunca pensei que viveria para ver isso."

"Agora você entende o que quero dizer sobre ela me provocar? Juro que um instante a moça está me olhando por debaixo daqueles longos cílios pretos e no instante seguinte, está me esbofeteando. Ou, o que é pior, me dizendo que acha que eu sou um maricas! Eu lhe pergunto, Cartwright, você acha que eu pareço, mesmo que remotamente, um maricas? Pareço?"

Alistair ria tanto que não conseguia responder.

"Não entendo que bicho mordeu aquela moça." Edward voltou a andar de um lado para o outro. "Eu lhe fiz todas as gentilezas que você possa imaginar, mandei-lhe flores e livros. Até trouxe para aquele moleque, meu sobrinho, um garanhão de mias de quinhentas libras, pensando em agradá-la, e o que eu consigo com todos esses esforços? Um tapa na cara!"

"Ora, o que você esperava, Edward?" Alistair enxugava lágrimas de riso dos olhos. "O que temos aqui é uma moça de beleza e espírito incomuns, uma escocesa e, além disso tudo, uma filha de vigário. Ela não vai cair na cama com você, meu amigo, não sem uma aliança na mão esquerda."

Edward rosnou "Com ela, não. Ela diz que não acredita na instituição do casamento. Diz que é uma forma de escravizar as mulheres pelos séculos…"

"Não acredito!" Alistair soltou uma risada alta. "Você deve estar brincando."

"Nunca falei tão sério na minha vida"

"Então é isso aí." Alistair balançou a cabeça. "Ela jogou a luva diante de você, e você não tem escolha a não ser aceitar o desafio. Mas, francamente, não acredito que esteja à altura dela."

"E quem está? Você?" Edward fitou-o de uma forma beligerante.

"Acredito ser capaz de lhe roubar um beijo sem levar um tapa na cara"

Edward deu um passo largo e se plantou em frente do seu companheiro, que ria. A mão que ele colocou no ombro de Alistair Cartwright era pesada e Edward a pressionou de forma a transmitir melhor para o seu velho amigo o quanto estava falando sério. "Você fique longe dela, Cartwright", disse Edward



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