domingo, 11 de dezembro de 2011

Lori Foster - Anjos Apaixonados


ANJOS APAIXONADOS

farsante – Primeira história
O investigador Dane Carter assumiu a identidade de seu irmão gêmeo para encontrar seu assassino. Angel Morris, a mulher que seu irmão havia traído, era sua principal suspeita, e agora Dane colocaria sua confiança à prova mais uma vez... ao fazê-la se apaixonar.
Paixão cega – Segunda história
A paixão cegara a investigadora Celia Carter uma vez, e ela estava determinada a impedir que o fizesse novamente. Porém, Alec Sharpe, seu colega de profissão, estava tentado a reacender a chama dentro dela e fazê-la se perdoar... antes que Celia colocasse em risco a própria vida.

Meu comentário:

Farsante
Neste livro Lori Foster conta duas historias diferentes porém interligadas.
Na primeira, Dani Carter suspeita que a amante do seu irmão, Angel Morris, seja participante da morte do seu irmão. Ele se envolve com ela se passando pelo irmão gêmeo morto. Porem o que ele não esperara era se apaixonar por Angel.
Dani sente literalmente amor a primeira vista por Angel e por seu sobrinho até então desconhecido, um bebezinho fofo chamado Grayson.
A medida que ele vai descobrindo o que Angel sofreu com seu irmão, seu instinto de proteção vai aumentando cada vez mais até que o amor não é mais controlado.
Não posso deixar de mencionar nas cenas hot desse livro que são tudo de bom. O Dani é um amante de primeira e tem um instinto protetor que faz o livro se tornar especial.


Paixão cega
A segunda historia conta sobre a irmã de Dani, Celia Carter, e o seu funcionário da agencia de investigação, Alec Sharp.
Esse segundo livro não é tao romântico com o primeiro, porem tem uma pitada de comédia. Pois Celia e Alec brigam praticamente o livro inteiro, pois ambos são muito teimosos.
Alec é um homem assustador, sombrio e qualquer pessoa sente medo dele, menos é claro Célia, que o provoca o tempo todo com sua teimosia.
As cenas hot desse livro são menos intensas, mas não podem ser descartadas.


O livro é muito bom, indico sem sombra de duvidas.
A única parte negativa se é que pode se classificar, são as letras bem pequenas.

PRISCILA


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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Pegue Seu Parceiro

Amei ... como o ano está terminando, posso dizer que esse é o "casal do ano"!
A mocinha super engraçada, linda, descolada, sexy e o melhor de tudo irônica ... ela não deixa nada passar e sempre tem uma resposta mau criada na ponta da língua.
O mocinho é gostoso, lindo, esnobe na medida certa, muitoo quente e muito irônico também ... adorei tudo nele, apesar que tem partes no livro que você tem vontade de espancar a criatura, mesmo assim ele faz você se apaixonar.
O livro conta sobre Jillian Greene, que tem motivos de sobra para odiar os homens. Para Jillian, eles só servem para uma coisa, orgasmos e nada mais.
Por esse motivo, Jillian entrou para "Pegue Seu Parceiro" .
Na "Pegue Seu Parceiro" o trabalho de Jillian  era provar para as esposas que os homens eram infiéis, assim, as mulheres que estiverem desconfiadas de seus maridos e namorados, iam até a agência e contratavam os serviços de Jillian e ela mais uma vez provara que os homens eram verdadeiros "porcos".
A melhor parte é quando sua Chefe diz que contratou o primeiro "chamariz" homem, o delicioso Marcus Brody. E é aí que começa a sair faíscas dos dois. Eles brigam, reclamam, se pegam e brigam de novo.
Excelente ... os personagens são muito engraçados! 

Então meninas, LEIAM !!! 
Super recomendo... 


Alguns pedacinhos para deixar vocês com água na boca ! 



"Anne planejava despedi-la? O loiro estava aqui para protegê-la no caso de que Jillian se jogasse colérica em cima dela? Imediatamente sua mente revisou de novo suas últimas e escassas atribuições. Era verdade que deu uma joelhada nas bolas de um objetivo, mas ainda poderia gerar filhos. Era verdade que tinha causado uma briga em um bar, mas ninguém tinha morrido.

Engoliu o repentino nó da garganta e se dirigiu a passos largos para a cadeira. Sentou-se, alisando a saia jeans com mãos instáveis.

—O que ocorre? —perguntou outra vez.

—Jillian Greene —disse Anne— Apresento-a a Marcus Brody. Marcus, Jillian.

Aparente indiferença. Não preocupação.

—Encantada em conhecê-lo. —disse, lhe oferecendo a mão.
Sua atenção nunca girou em sua direção. Ele manteve seu olhar fixo à frente, simplesmente arqueando uma sobrancelha em reconhecimento as suas palavras. OK. Assim ele não queria olhá-la, dirigir-se a ela ou tocá-la. «Más notícias…»
Secou-lhe a boca. Talvez não fosse tão bonito, depois de tudo. Jillian deixou cair à mão.
Anne apoiou os cotovelos sobre a escrivaninha e a brocou com um duro olhar.
—Marcus se uniu à agência como chamariz.
—O que? —A mandíbula caiu aberta, mas a fechou com um estalo. De todas as coisas que tinha esperado escutar, esta não estava nem de longe em sua lista. Tinha ouvido muitas vezes Anne jurar por Deus e por seus três bastardos ex-maridos, que jamais contrataria a ninguém com um pênis. De todos os modos Jillian experimentou certo alívio. Não estou despedida. Graças a Deus!
— Acreditava que você queria manter este escritório livre de testosterona.
—Queria, mas mudei de ideia.
Que tipo de resposta era essa? Anne odiava aos homens. O.D.I.A.V.A. Essa era a razão pela qual tinha 
aberto a agência. O fato de que agora tivesse contratado a um, e lhe pagasse para que demonstrasse que as mulheres eram de tão pouco confiança como os homens, surpreendeu Jillian. Ela nem sequer podia contar o número de aspirantes masculinos que Anne tinha rechaçado (com prazer) ao longo dos anos.
Tinha que estar omitindo algo, alguma coisa lhe escapava para poder entendê-lo.
—Tentaremos atrair a clientes gays, então?
Marcus Brody suspirou. Essa foi sua única reação. Ainda assim, ela tremeu. Como podia um pequeno suspiro ser tão… sensual? Como diabos seria sua voz, então?
—Não, não é gay. —disse Anne, girando os olhos."






"(...) Dentro do escritório de Anne, Marcus caminhou com ímpeto até a escrivaninha e se sentou na cadeira giratória. Cruzou os braços sobre o peito e olhou fixamente a porta, o nariz aspirando ao delicioso e persistente aroma da fêmea. Um misterioso aroma que não podia se localizar. Talvez um pôr do sol. Talvez uma brisa marinha a meia-noite. Talvez inferno e enxofre.
Bem, de acordo. A reunião não tinha ido como tinha planejado. Por culpa de Jillian, é óbvio. Mulher era exasperante.
Ele tinha trabalhado neste ofício tira-inocências durante muito tempo, mas jamais se encontrou com um chamariz como ela. Era… imprevisível. Um bombom que lhe sorria um momento e o açoitava com sua língua ao seguinte. Mmm, açoitar com a língua. Franziu o cenho. Não vá por aí.
Tinha pensado em comportar-se, mostrar a ela seu lado cortês. Entretanto, ela tinha entrado olhando-o como se fosse um pedaço de algo comestível, e aquela intenção tinha voado direto ao inferno. Nesse ponto, a única cortesia que teria conseguido dele seria se lhe tivesse pedido que a deitasse sobre sua escassa roupa e se oferecesse para comê-la inteira. Poderia inclusive tê-lo agradecido.
Daí a razão pela qual tinha feito tudo o que pôde para irritá-la."


                                                                ...

—O que quer conseguir com isto, Jillian? Para que tudo isto?
Ela endireitou as costas, inclinou o queixo e se esforçou para que o tom fosse forte e valente. Mas quando a olhava assim, queria lançar-se sobre ele e lhe arrancar a roupa. Saboreá-lo. Apesar de tudo o que fazia.
—Em realidade, senhor Brody, isto vem da regra número dois. Quer que atuemos profissionalmente, mas parece que você não pode fazer o mesmo. Ligou-me ontem à noite, por Deus, e me perguntou se estava excitada. Isso não é colocar a mão no pote de bolachas da empresa?
Uma fúria contra ele ou ela? Cobriu a expressão.
—Foi um engano.
—Sim, foi. —com apenas um fôlego, acrescentou— Onde está meu dinheiro? Não afastou o rosto na sala de conferências, assim que você me deve isso agora.
Ele aproximou o rosto de novo, até que estiveram nariz com nariz. Seus olhos refletiam um escuro fogo. Um fogo sinistro. Sua pele mais avermelhada, seu sotaque mais pronunciado. Seu quente fôlego lhe abanou as bochechas.
—É a mulher mais exasperante que jamais conheci —grunhiu— É grosseira, desagradável e fria.
—Sim, pois você é o homem mais aborrecido que jamais conheci. É egotista, sádico e o mal em estado puro. —quanto mais falava, mais quente o sangue se tornava, precipitando-se através das veias, chispante, abrasador— Está claro que meu dia teria sido melhor se tivesse tido um acidente de carro a caminho do escritório.
Olharam-se fixamente um para o outro durante muito tempo, ofegando pela força da fúria.
—Poderia sacudir você agora mesmo. —disse ele.
Ela se aproximou um passo mais, juntando seus peitos. Os mamilos se endureceram, os grandes traidores.
—Faça isso. Eu o desafio. Sacuda-me.
—Acha que não o faria? —Fechou os dedos ao redor de seus ombros, o agarre firme, abrasador. Sacudiu-a uma vez, e os seios se esfregaram contra sua camisa. Olharam-se fixamente um para o outro.
—Já terminou? —zombou ela— Isso é tudo o que tem?
Sacudiu-a uma segunda vez, os seios esfregando sua camisa de novo e logo se beijaram. Selvagem e indomitamente. Sua língua se inundou na boca. Já estava aberta para ele, totalmente disposta — estúpida, estúpida—, os dentes chocando juntos. Seu decadente sabor lhe encheu a boca. Reclamando-a. As mãos enredando-se em seu cabelo, mantendo-o cativo.
Agarrou-a pelo traseiro e puxou sua pélvis contra sua ereção, golpeando-a exatamente onde o necessitava. O prazer varreu através dela. Ela gemeu. Ele gemeu. Não posso acreditar que esteja fazendo isto. Não posso acreditar... Tinha um sabor tão bom. Os pensamentos se debilitaram até converterem-se em um completo prazer sexual quando ele trocou o ângulo da cabeça e tomou mais de sua boca, alimentando seu beijo com outro mais delicioso.
—Mais? —disse ele com um áspero ofego.
—Mais.
Ele a apoiou contra a parede e lhe cravou a ereção. Quando o traseiro golpeou o frio gesso, ela assobiou em êxtase. Era bom, tão bom. Inclinando os joelhos, Marcus pressionou mais profundamente. Ela soltou outro ofego. Oh, Deus. Agarrou-lhe as coxas e as estendeu mais. Oh, Deus, Oh, Deus, Oh, Deus. E quando ele começou a roçar-se contra ela, seu longo e grosso comprimento golpeando o centro de seu mundo, quando ela oscilou na borda mais e mais perto do orgasmo, o pânico deveria tê-la golpeado. Eles estavam completamente vestidos. Dentro de um escritório que deveria ter sido dela, mas que em troca pertencia a Marcus. Era seu pior inimigo… e seu novo chefe. Não deveria ser capaz de excitá-la tanto. E ainda assim… não se importou.
—Sonhei com você ontem à noite — disse ele com voz rouca. Percorreu sua orelha com a língua— As coisas que fez… deveria ter despertado envergonhada de si mesma.
Ela tremeu.
—O que fiz?
—Coisas más. Coisas assombrosas.
O beijo se endureceu. Selvagem, justo como sua aparência prometia. Ela desejou mordê-lo, arranhá-lo, explodir, não de fúria, mas sim de paixão. Não faça isso, ordenou-se. Não o faça. Nunca tinha se derretido por um homem, não tão facilmente. Não podia, não devia começar agora. Não com ele. O controle importava. O controle era tudo. E ela se aderiu a esse magro fio.
Estas necessidades, estes desejos eram novos, inoportunos. Os beijos estavam bem. Mas deixar-se levar tão completamente, dando-lhe a mordida aguda dos dentes, lhe cravando apaixonadamente as unhas… isso o permitia saber quanto o desejava. Isso, não podia consentir.
—Deixa de fingir que você não gosta disso. —grunhiu Marcus de repente, arrancando-se dela ligeiramente. Seus lábios se abateram sobre os seus— Quer mais, sabe que quer.
Volta. Beije-me. Ela não podia levantar os olhos de seus lábios.
—Não posso suportá-lo. Por que quereria mais?
—Pode ser que você não goste, mas me deseja.
Desejá-lo… Oh, sim. Nunca tinha provado um homem que saboreasse tão bem. Nunca um homem fez que se excitasse tanto, lhe roubando o bom senso. Consumindo-a. Incapaz de deter-se, pressionou contra seus lábios e empurrou a língua contra a sua, sem negá-lo.
Ele puxou a camiseta, levantando-a. Seus dedos se deslizaram pelo ventre nu. O contato foi elétrico. Assombroso. E sua resolução se apagou, para ser estudada mais tarde. Ela puxou sua camisa, querendo todo o prazer que ele poderia lhe dar agora, querendo o contato de pele contra pele. Desejosa de tocar os músculos de seu estômago.
As mãos o percorreram. Oh, que força. Tão maravilhosa, quase aditiva. Queria tocá-lo sempre ali, — murros na janela, — e nunca o deixar partir, nunca deixar a excitação e a paixão que encontrava nos braços de Marcus, — outro murro, — e tomar mais, dar mais, tudo, sem preocupar-se de deixar-se levar completamente e... outro fodido murro na janela!




Sinopse

Jillian Greene sempre é pega no ato — é seu trabalho! Trabalhando na Pegue seu Parceiro, Jillian é paga por receosas esposas para sorrir, paquerar e provar que não se pode confiar no sexo oposto. Sua única regra básica? Nada de sexo. Até que um magnífico eletrizante homem entra em cena…
Marcus Brody acaba de ser contratado como chamariz para provar a fidelidade feminina. A última coisa que Jillian precisa é um sócio… especialmente um exasperante, irresistível homem que a faz fantasiar arrancar sua roupa.
Pode uma inteligente mulher moderna encontrar a felicidade com o homem mais tentador que alguma vez tenha conhecido? Existe tal coisa como um homem totalmente monógamo?
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Movimentos Ilegais

Literatura Homoerótica ...  Homoerotismo refere-se à atração erótica entre indivíduos do mesmo sexo, tanto entre homens como entre mulheres,especialmente quando representada ou manifestada nas artes visuais e na literatura e estudada em campo acadêmico. 
Nesse livro nos temos uma mocinha e um mocinho e o melhor de todos, o LOBO MAU, só que esse lobo não quer só comer a mocinha, ele quer o mocinho também!
Gostei do livro mas eu queria MAIS !!! 
Excitante, rápido e fácil de ler ... 
Sinceramente a mocinha me irritou em algumas partes, mas eu achei ela decidida e sem muito pudor, na verdade pudor zero! rsrs 
Jordan, o  mocinho e um tudodebomgostoso ... 
Agora o Seth Foster ... ui, saí de baixo, adorei ele !! 
Super saboroso esse homem ... 
Estou adorando livros desse gênero ... 
É como o Seth diz no livro ...
 "O sexo sempre foi um campo aberto. Por que limitar-se a um gênero, quando havia dois a escolher?"


Resumo

A advogada Caroline Ellis quer um orgasmo decente ou vinte. O sexo tem sido medíocre, pois ela não tinha Jordan Fox e ele deve-lhe por quebrar sua palavra e seu coração.

O empresário Jordan Fox quer reconquistar a mulher que ama. Ele lamenta não conseguir passar com o ménage na faculdade, mas a idéia de deixar outro homem tocar-lhe o fazia correr. Foi o maior erro de sua vida e mesmo tento passado muito tempo, tinha que fazer isso direito.

Secretamente o advogado bissexual, Seth Foster tem o punho enrolado em torno de uma fantasia recorrente de que Jordan, o seu chefe e melhor amigo, não é completamente hetero. Nunca em seus sonhos ele imagina que poderia se tornar realidade.

A determinação de Jordan, para obter de volta Caroline poderia cumprir cada uma de suas fantasias e muito mais.
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Noivas de Caralon 01 - Cerimônias de Paixão


Gente o que é isso ?!
Várias calcinhas trocadas durante a leitura desse livro !!
Desculpem a empolgação, mas o livro faz pegar fogo literalmente  ... o livro é pura sensualidade e hot, hot, hot mesmoo, mas não tem nada de romance!
A mocinha é curiosa, apaixonada e turrona.
O mocinho é delicioso e acredito que qualquer uma daria "tudo" para ter um desses!! hahaha
O que eu gostei no livro é que logo na primeira página já temos cenas quentes... e não precisamos esperar os mocinhos se encontrarem para que as cenas fiquem quentes ... nada disso!
O livro tem cenas excitantes com vários outros personagens.
Um livro curto e de uma leitura fácil, mas eu adorei !
Super recomendo !







Só um pedacinho pra vocês ...

"Ela soltou um suspiro frustrado e ele podia jurar que visivelmente ela estava cada vez mais próxima, chegando ao ponto onde o seu orgulho não importava, onde a única coisa que importava era ser possuída. Então a mão dela saiu de seu peito e foi até seu clitóris, o dedo médio pressionando para cima e para baixo em sua abertura, o toque trazendo-lhe um gemido. 

Ele afastou-se da cadeira e foi para a cama, agarrando o pulso dela para arrancar-lhe a mão longe de sua virilha, fixando-a na cama, os joelhos contra as coxas dela e as mãos dele eram como algemas, prendendo seus pulsos em ambos os lados da cabeça. 

— Não, minha pequena noiva, - ele falou, sentindo-se um pouco selvagem agora. — autoprazer não faz parte deste jogo. Sem mim, você não pode vencer. 

Ela lutou contra e ele apertou suas mãos. 

Então ele a beijou — num rude e rápido encontro de bocas — e ela o beijou de volta, da mesma maneira que ele, seus lábios ferozmente se esmagando. Ele se retirou para olhá-la e viu a mesma fome brutal nos olhos dela que ele sabia que brilhava também em seu próprio olhar, então a beijou novamente, mais desta vez, suas bocas se encontrando mais. 

Ele não soube se Kaelen tinha tido sucesso ao ensiná-la beijar porque seus beijos continuavam sem nenhuma habilidade ou estilo — eles eram só choque áspero de lábios, dentes e língua. 

Seria tão fácil mergulhar o pênis nela agora, para dar aos dois o que tanto eles queriam. Enquanto ele lutava com ela em outro beijo selvagem, ele quase podia sentir a umidade da coxa apertada em torno dele, quase sentir sua virgindade sendo possuída à distância. Foi um impulso poderoso quase grande demais para ele se controlar dada a autotortura que ele sofreu na semana passada. 

Mas ele ia controlá-la, por Ares, ele ia! 

— Diga! — ele grunhiu, escutando a respiração forçada, como se tivessem percorrido uma grande distância, talvez eles tivessem — uma grande distância sexual. 

— Não! Mesmo resistindo, ela arqueou seus seios na direção dele, fisicamente, implorando para tocá-la. Seu vestido feito de couro agora circulava sua panturrilha, mesmo que ele fixasse as coxas dela com os joelhos, ela o mantinha preso também. Ele ordenou com os dentes cerrados, a sua paciência em um ponto de estalar. 

— Diga noiva. Agora! 

— Não! Apenas me possua! 

Ela não percebeu o quanto as palavras quentes o afetaram, até mesmo enquanto ela argumentava. 

— Repita isso! 

— Somente me possua! Faça-o! 

A voz dele era baixa, seu pênis mais duro. 

— Mais uma vez! 

Ela praticamente soluçou. 

— Ponha em mim! Possua-me! Por favor! 

O tórax dele ficou quente enquanto a expressão dela mudava finalmente, ocorreu-lhe que ela estava finalmente fazendo o que ele queria que ela fizesse. Ela parecia mortificada, mas não menos selvagem. 

— Novamente — ele sussurrou, desta vez deslizando seu corpo mais para baixo, sensualmente a ponta de seu pênis faminto indo até ela através da umidade incandescente. 

Ela parecia perdida, como se não soubesse o que fazer, ele podia vê-la lutando apenas o suficiente para que ele mergulhasse de novo, desta vez em seu corpo. 

Ele deslizou seu tórax para baixo o suficiente para pousar nos mamilos pontudos dela. Ela sussurrou de prazer e levantou os olhos para ele, desesperados e cheios de desejo. 

— Por favor, — ela disse tão baixo que ele mal podia ouvir. 

— Mais! Ele sussurrou em resposta. 

— Oh Ares, por favor! Ela choramingou — Por favor, não continue torturando-me assim, eu não posso sobreviver a isso. 

Ele deu-lhe um beijo suave, roçando sobre seus lábios e em seguida sobre seu queixo. Ela virou a cabeça, silenciosamente incentivando-o mais e ele a beijou suavemente no pescoço e logo acima da gargantilha. 

Então, ele inclinou-se perto de seu ouvido. 

— Mais, Maven. Mais. 

Quando ele se afastou, os olhos dela estavam fechados. 

— Por favor, possua-me, — ela sussurrou. 

— Diga-me que você implora meu pênis, — ele suavemente disse, estimulando-a. 

— Oh, Ares ajude-me! Eu digo, eu imploro. 

— Implora o quê? 

— Eu imploro o seu pênis. Quero-o dentro de mim. Quero saber como é a sensação. 

— O que mais? 

— Eu quero gozar. Bem intensamente. Eu quero sentir como se eu estivesse me quebrando em pedaços. 

— Você quer que eu faça você gozar? — ele incitou. 

— Eu quero que você me faça gozar. 

Maven abriu os olhos e encontrou o olhar dele para ver a profunda satisfação que residia neles. 

—Tudo bem, minha noiva, ele balbuciou sobre ela. 

Oh Ares, ela estava fraca, tão fraca, mais fraca do que ela jamais poderia ter acreditado. Era o sexo; Lavonia disse que era um dom, mas Maven compreendeu agora que era uma armadilha, uma forma de laço em que ele queria que ela fosse a sua posse. 

Ela pensou que ele iria liberar-lhe os pulsos agora, mas ele não o fez. Seus olhos eram mais suaves, mas estavam ainda cheios de calor e ele ainda a segurava com força na cama. 

Agora que ela se rendera, ela não lutou mais, então quando o desejo urgente a atingiu, ela articulou impotente: 

— Por favor, Dane. Ele começou a cobrir o rosto dela com beijos, esfregar a sua ereção enorme contra a sua fenda, fazendo-a gemer de fome e prazer. Toques suaves combinados com alguns mais fortes a faziam sentir-se abandonada por tudo que ela conhecia e acreditava. Ela quase não podia entender como o aperto dele, tão forte em volta do seu pulso, podia fazê-la sentir-se tão bem como o beijo tenro na sua boca, como a língua que varria seu interior para achar a sua própria. Era como se ela tivesse sido levada para um universo novo e estranho em que nada fazia sentido e ela não tinha escolha senão aceitar tudo. Ele arrastou os beijos de seu rosto até seus seios — tenros a princípio — depois ficando mais duros. ..."




Resumo:

Quando Maven, a filha primogênita do poderoso governante de Caralon, é cedida em casamento ao temível Dane de Rawley, ela se horroriza. Já era ruim o suficiente ela ser possessão de um homem, mas ela também ouviu os terríveis contos sobre Dane, contos sobre força e brutalidade.

Ela entra no casamento se recusando a se submeter de qualquer forma. O único problema é que o sensual e vigoroso Dane exige sua submissão, especialmente em sua cama, e ele está determinado a obtê-la.

Como Maven começa a colidir com a Fera de Rawley, ela precisa de toda sua genialidade para ganhar o controle desta batalha erótica.
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